segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Video e compreensão

Olá, aqui podes encontrar outro video. Visualiza-o atentamente, vais ver que vais adorar.


Agora responde ás seguintes perguntas:

1) Que sentimento encontras no video?
2) Encontras esse sentimento na tua vida?
3) O aluno fez uma pergunta á professora o que foi?
4) O que a professora pediu para ele trazerem do Intervalo?
4.1. Porque pediu isso?
5) O que é esse sentimento?

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Resumos para o teste de Fisico-Quimica

 
Espelhos planos e curvos
Espelhos planos


Os espelhos planos são superfícies planas e polidas que reflectem regularmente a luz.




A imagem fornecida:
¥ Virtual, pois parece que existe atrás do espelho, quando na realidade nada lá está;
¥ Direita e do mesmo tamanho do objecto;       
¥ Simetria do objecto em relação ao espelho, pois a imagem e objecto estão um para o outro como a mão direita está a mão esquerda;
¥ Forma-se à mesma distância do espelho que o objecto.



Um espelho fornece uma só imagem de cada objecto. Dois espelhos fazendo um determinado ângulo fornecem várias imagens do mesmo objecto. Podes observar isso na imagem ao lado. 
Quanto menor for o ângulo formado pelos espelhos, maior é o numero de imagens.
Se o ângulo formado pelos dois espelhos é de 90º, obtém-se três imagens do mesmo objecto.


Espelhos Curvos




Os espelhos esféricos ou curvos são porções de superfícies esféricas perfeitamente polidas. Podem ser espelhos côncavos ou espelhos convexos.

Nos espelhos côncavos e convexos deve-se indicar:
Vértice, Foco e Centro de Curvatura

¥ O Vértice, V – ponto médio de espelho;
¥ O Foco, F – ponto situado a meio da distância entre o centro e o espelho;
¥ O centro de Curvatura, C – centro da esfera a que o espelho pertence;
¥ O eixo principal – linha que passa nos três ponto, V, F e C.

Os espelhos côncavos
Os espelhos côncavos fazem convergir a luz que neles incide.
O ponto onde os raios luminosos convergem chama-se foco, o foco dos espelhos côncavos é real.
(Observa a imagem do manual na pág.62)



Os espelhos Convexos
Os espelhos convexos fazem divergir a luz que neles incide.
Os prolongamentos imaginários dos raios reflectidos para trás do espelho convergem num ponto imaginário chamado foco.
O foco dos espelhos convexos é virtual.
(Observa a imagem do manual na pág.62)

                         Refracção da Luz

A refracção da luz é um fenómeno que ocorre quando a luz passa de um meio transparente para outro, com variação da velocidade.
Exemplo:
1)    Passagem da luz do ar para o vidro/ água


2)    Passagem da luz do vidro/ água para o ar

3)    Passagem da luz de um meio transaparente para outro, sem variação de direcção



As lentes divergentes e convergentes


As lentes são meios transparente limitados por uma ou duas superfícies curvas.
As lentes podem ser convergentes ou divergentes.

 Lentes convergentes ou convexas










As lentes convergentes são convexas de bordos delgados que fazem convergir a luz.  
Quanto maior for a curvatura mais convergente é a luz

Lentes divergentes ou concavas

As lentes divergentes são concavas com bordos espessos e fazem divergir a luz.
Quanto maior for a curvatura mais divergente é a luz.






Lentes e correcção de defeito da visão

¥ Hipermetropia – dificuldade de ver ao perto, corrige-se com lentes convergentes;
¥ Presbitia – dificuldade de ver ao perto devido á vista cansada, corrige-se com lentes convergentes;
¥ Miopia – dificuldade de ver ao longe, corrige-se com lentes divergentes;

       
Transformações Químicas e Físicas

 Transformações Físicas:
São transformações em que ocorre a mudança de estado físico ou de forma da substancia. Nestas transformações não há formação de novas substâncias.

Transformações Químicas:
São transformações em que ocorre a formação de novas substâncias.

         



             Definição de uma reação Química
Uma reação Química é uma transformação Química em que as substâncias iniciais transformam-se em substancias diferentes.
As substâncias Iniciais designam-se por reagentes e as substâncias Finais designam-se por produtos da reação. 
Numa reação Química os reagentes transformam-se sempre em produtos da reação.

           Representação de uma reação Química
As reações químicas são traduzidas por equações de palavras:


Reagentes     ----------->        Produtos da reação



Cálculo da potência focal das lentes

P = 1/f                                         
                                                                     P – Potencia Focal (dioptria, D)
                                                                     f – Distancia Focal (metro, m)

Exemplo:
O ferro sólido reage com uma solução aquosa de sulfato de cobre(II) originando o sulfato de ferro(II) e cobre sólido.

Equação de palavras: ferro (s) + sulfato de cobre II (aq)    ----->     Sulfato de ferro II (aq) + cobre (s)

Leitura de uma de uma equação de palavras

 O ferro no estado sólido reage com o sulfato de cobre (II) solução aquosa, originado o cobre no estado sólido e o sulfato de ferro (II)em solução aquosa.    

                 As reações de combustões
Uma combustão é uma reação química que ocorre entre um combustível e um comburente. O combustível é a substancia que arde. O comburente é a substancia que reage com o combustível.
Quando u dos reagentes é o oxigénio (comburente) ocorre sempre uma combustão.


As combustões podem ser:

¥ Combustões vivas (aparecimento de chama)

Exemplo:
1)    Combustão do propano


Propano (g) + Oxigénio (g)      --->          Dióxido de Carbono (g) + Água (g)

                                                              


¥ Combustões explosivas (aparecimento de chama e barulho)

Exemplo:
1)    Dinamite


¥ Combustões Lentas (não há aparecimento de chama)

Exemplo:
1)    Oxidação do ferro


Uma aventura na Serra da Estrela!

Olá,
Ontem, dia 26 de Fevereiro de 2011, fui á Serra da Estrela com os meus país, o meu irmão, uma das minhas tias, os meus primos (alguns) e muita mais gente.
Foi um dia muitíssimo divertido, a primeira coisa que eu fiz quando lá cheguei foi levar o meu mano para a neve, pois pela primeira vez o meu maninho tinha ido á Serra da Estrela, ele era muito engraçado só queria ir para o chão pra tocar na neve.

Enfim, foi um dia cheio de alegria.


Atenção: Aqui postei um bocado sobre o meu passeio á Serra da Estrela para vocês saberem o quanto é giro, divertido e maravilhoso lá ir. Se nunca foram á Serra da Estrela pesam aos vossos pais para irem ou vaiam num passeio de amigos, vão ver que vão adorar lá ir.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O meu nome em Grego

Αικατερίνη

8ºB em questão!

Olá, conheces a turma 8ºB, da escola E.B.I de Vila Cova? Se conheces deixa aqui a tua opinião sobre a minha turma (8ºB), ou seja, o que achas da turma?

Sondagem do país onde gostavam de passar férias

Olá, estou aqui de novo.

O país que foi mais escolhido para passar ferias foi a Espanha = 3 (37%)

:), beijinhos

Curiosidade Engraçada






As Estrelas-do-mar não têm cérebros

Anedota

Dois irmão conversam:
- Miguel, se tivesses três casas davas-me uma?
- Claro
- E se tivesses três carros, davas me um?
- Não tenhas duvidas
- És um tipo fixe, e se tivesses três namoradas, davas-me uma?
- Ah . . .  isso não!
- Porquê?
- Porque tenho três namoradas!!!


Adivinha

Qual é coisa, qual é ela,
que tem cabeça mas não é gente,
e tem dente, mas não é pente?




A resposta da adivinha anterior é a roda da bicicleta
Parabéns a quem acertou!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Video e compreensão

Olá,
abaixo enconta-se um vido, espero que gostes.



Com base no vídeo responde ás seguintes perguntas:

1) Que sentimento encontras no vídeo?
2) Na tua vida encontra esse sentimento?
3) O que entendeste, através do video, o que é esse sentimento?


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Chegamos ás 1000 Visitas

 Olá, não sei se já reparou mas chegamos ás 1000 visitas! Queria agradecer-te porque sem a tua ajuda o blogue não cresceria assim tanto. Obrigado por ter acompanhado este blogue comigo!


:D

Trabalhos com materiais reciclados

Olá, no vídeo que encontra nesta mensagem tem alguns objectos feitos de materiais reciclados, para meninas/senhoras. Mas os meninos/senhores também podem ver para terem uma ideia do que possam oferecer á sua namorada/mulher.

E digo-vós os objectos são feitos de materiais reciclados mas podemos disser que são muitíssimos giros.


Projectos com materiais reciclados

Olá, então tudo bem?

A minha prima Vânia deu-me uma ideia e eu adorei-a. Que foi publicar um objecto feito com materiais reciclados.  Então já sabem que ao longo deste blog vou colocar um projecto ,um por semana, para vocês praticarem a vossa arte.

O que acharam?? Boa ideia não é??

Dá a tua opinião!

Olá, esta mensagem serve para dares a tua opinião do que gostavas de ter no blogue, já sabes que  as tuas ideias são muito importantes para mim. : D

Enriquece este blog com as tuas deslumbrantes, brilhantes, magnificas, magicas, divertidas e engraçadas  ideias.

:)

Obrigado

Português

Estava a navegar na Internet quando encontrei um blog de Português, clica aqui para o visualizares e tirares as duvidas que tens na disciplina de Português

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sondagem do animal favorito

Como já deves ter reparado a sondagem do animal favorito foi encerrada :(, o que é uma grande pena. Mas não se preocupem que eu em breve colocarei outra :).

Como já sabem eu só coloco quem ganhou, que foi o CÃO ( 10 VOTOS, 55% ), apesar deu eu ter um pouquinho medo de cães tenho de aceitar esta opção. Lol.




Fica bem!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Vida e Obra de Sophia de Mello Breyner Andresen

Olá, a professora de Português, Leopoldina Nogueira, pediu-nos para trabalhos de casa pesquisar a vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, e foi o que eu fiz.

Aqui publico o meu trabalho:



    Sophia de Mello Breyner Andresen 




Biografia:


Sophia de Mello Breyner Andresen é, sem sombra de dúvida, uma das maiores poetisas portuguesas contemporâneas – um nome que se transformou, em sinónimo de Poesia e de musa da própria poesia.  
Sophia nasceu no Porto, em 1919, no seio de uma família nobre. A sua infância e adolescência decorrem entre o Porto e Lisboa, onde estudou Filologia Clássica.  
Casou-se com o advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares, onde após o casamento fixa-se em Lisboa, passando a dividir a sua actividade entre a poesia e a actividade cívica, tendo sido notória activista contra o regime de Salazar. A sua poesia ergue-se como a voz da liberdade, especialmente em "O Livro Sexto".
A linguagem poética de Sophia de Mello Breyner anuncia, para além da sólida cultura clássica da autora e da sua paixão pela cultura grega, a pureza e a transparência da palavra na sua relação da linguagem com as coisas, a luminosidade de um mundo onde intelecto e ritmo se harmonizam na forma melódica, perfeita, do poema.  
Luz, verticalidade e magia estão, aliás, sempre presentes na obra de Sophia, quer na obra poética, quer na importante obra para crianças que, inicialmente destinada aos seus cinco filhos, rapidamente se transformou em clássico da literatura infantil em Portugal, marcando sucessivas gerações de jovens leitores com títulos como "O Rapaz de Bronze", "A Fada Oriana" ou "A Menina do Mar".  
Sophia  foi ainda tradutora para português de obras de Claudel, Dante, Shakespeare e Eurípedes, tendo sido condecorada pelo governo italiano pela sua tradução de "O Purgatório".
Sophia de Melo Breyner faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004 no Hospital da Cruz Vermelha.



Obra:


Poesia
Poesia, Coimbra, ed. da autora (3ª ed., Lisboa, Ática, 1975), 1944.
Dia do Mar, Lisboa, Ática, 1947.
Coral, Porto, Livraria Simões Lopes (2ª ed., ilustrada por Escada, Lisboa, Portugália,1968, 3ª ed., s.l., s.d.), 1950.
Tempo Dividido, Lisboa, Guimarães Editores, 1954.
Mar Novo, Lisboa, Guimarães Editores, 1958.
Cristo Cigano, ilustrado por Júlio Pomar, s.l., Minotauro (2ª ed., Lisboa, Moraes, 1978), 1961.
Livro Sexto, s.l. [Lisboa], Salamandra, 1962.
Geografia, Lisboa, Ática (3ª ed., Lisboa, Salamandra), 1967.
Antologia, Lisboa, Portugália (5ª ed., aumentada com prefácio de Eduardo Lourenço, Porto, Figueinhas), 1968.
Grades - Antologia de Poemas de Resistência, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1970.
11 Poemas, Lisboa, Movimento, 1971.
Dual, Lisboa, Moraes Editores (3ª ed., Lisboa, Salamandra, 1986), 1972.
O Nome das Coisas, Lisboa, Moraes Editores (2ª ed., Lisboa, Salamandra, 1986), 1977.
Poemas Escolhidos, Lisboa, Círculo de Leitores, 1981.
Navegações, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda (2ª ed., Lisboa, Caminho), 1983.
No Tempo e Mar Novo, 2ª ed., revista e ampliada, Lisboa, Salamandra, 1985.
Antologia, Porto, Figueirinhas, 1985.
Ilhas, Lisboa, Texto Editora, 1989.
Obra Poética, vol. I, Lisboa, Caminho, 1990.
Obra Poética, vol. II, Lisboa, Caminho, 1991.
Obra Poética, vol. III, Lisboa, Caminho, 1991.
Obra Poética I, Lisboa, Círculo de Leitores, 1992.
Obra Poética II, Lisboa, Círculo de Leitores, 1992.
Musa, Lisboa, Caminho, 1994.
Signo - Escolha de Poemas, Lisboa, Casa Pessoa, 1994.
O Búzio de Cós e Outros Poemas, Lisboa, Caminho, 1997.

Prosa

Rapaz de Bronze (O), Lisboa, Minotauro (2ª ed., Lisboa, Moraes, 1978), 1956.
Menina do Mar ( A , Porto, Figueirinhas (17ªed., 1984), 1958.
A Fada Oriana, Porto, Figueirinhas (l2ªed., 1983), 1958.
Noite de Natal, Lisboa, Ática, 1960.
Contos Exemplares, Lisboa, Moraes (23ªed., prefácio de António Ferreira Gomes, Porto, Figueirinhas, 1990), 1962.
Cavaleiro da Dinamarca (O), Porto, Figueirinhas (21ª ed., 1984), 1964.
Os Três Reis do Oriente, desenhos de Manuel Lapa, s.l., Estúdio Cor, 1965.
Floresta (A), Porto, Figueirinhas (16ª ed., 1983), 1968.
Tesouro, Porto, Figueirinhas, 1978.
Contos: 1979, ilust. de Vieira da Silva, Lisboa, Galeria São Mamede, 1979.
Histórias da Terra e do Mar, Lisboa, Salamandra (3ªed., Lisboa, Texto Editora, 1989), 1984.
Árvore (A), Porto, Figueirinhas (3ª ed., 1987), 1985.
Era Uma Vez Uma Praia Lusitana, Lisboa, Expo 98, 1997.

Ensaio

"A poesia de Cecíla Meireles", Cidade Nova, 4ª série, nº 6, Novembro, 1956.
"Poesia e Realidade", Colóquio - Revista de Artes e Letras, nº 8, 1960.
"Hölderlin ou o lugar do poeta", Jornal de Comércio, 30 de Dez., 1967.
O Nu na Antiguidade Clássica, (col. O Nu e a Arte) Lisboa, Estúdios Cor (2ª ed., Lisboa, Portugália; 3ªed. [revista], Lisboa, Caminho, 1992), 1975.
"Torga, os homens e a terra", Boletim da Secretaria de Estado da Cultura, Dezembro, 1976.
"Luís de Camões. Ensombramentos e Descobrimentos", Cadernos de Literatura, nº 5, 1980.
"A escrita (poesia)", Estudos Italianos em Portugal, nº 45/47, 1982/1984.


Prémios:

  • 1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, atribuído a Livro Sexto.
  • 1977 - Prémio Teixeira de Pascoaes
  • 1979 – Medalha de Verneil da Societé de Encouragement au Progrés, de França
  • 1980 – Ordem Militar de Sant’Iago de Espada
  • 1983 - Prémio da Crítica, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo conjunto da sua obra
  • 1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus
  • 1990 - Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa
  • 1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças
  • 1994 - Prémio cinquenta anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores
  • 1995 - Prémio Petrarca
  • 1995 – Homenagem de Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, pelo cinquentenário da publicação do primeiro livro "Poesia"
  • 1995 - Outubro – Placa de Honra do Prémio Fransesco Petrarca, Pádua, Itália
  • 1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia
  • 1998 - Prémio da Fundação Luís Miguel Nava
  • 1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo)
  • 2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego
  • 2001 - Prémio Max Jacob Étranger
  • 2003 - Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana.

Fotos: